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Pelé deixa o goleiro senegalês abalado

A população africana ficou maravilhada ao assistir o Santos de Pelé. A epopeia africana em 1967 no teve início no dia 28 de maio, no Senegal. Naquele domingo, 20 mil pessoas lotaram o estádio Demba Diop, em Dakar, para o ver o Santos jogar contra a seleção do país.

Para enfrentar o Senegal, o técnico Antoninho levou a campo Cláudio (Laércio), Lima, Orlando (Oberdan), Joel Camargo e Rildo (Geraldino); Clodoaldo e Zito (Buglê); Wilson (Edu), Toninho, Pelé (Almiro) e Abel (Pepe).

O dia histórico contou com a ilustre presença do presidente do país, Léopold Senghor, porém a cena que chamou a atenção foi do goleiro senegalês. A partida já se encaminhava para o final, o Santos jogava com sobras quando Pelé driblou os zagueiros, o goleiro, e entrou com bola e tudo para marcar o seu terceiro gol dos quatro da goleada santista. Inconformado o goleiro Toumai esmurrou a trave e saiu do campo chorando. O Rei foi atrás, pediu desculpas, mas não teve jeito e Toumai foi substituído por Thian. O goleiro reserva viu o Santos maneirar na partida e seu time marcar o gol de honra.

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